sábado, 6 de junho de 2015

É lendo o que não se quer para lembrar que quem tem boca (ou teclado) fala (ou escreve) o que quer.

Navegando nas informações e postagens da internet é possível ver de tudo, seja em opiniões ou atitudes, desde quem prega a liberdade de expressão mas gosta de uma boa censura àquilo que lhe incomoda ou não consegue refutar, até quem se declara cristão mas comunga com fervor opinião de ateu, o pior: reproduz opinião em claro momento de proselitismo ateu.

Só posso imaginar que compartilha da pregação ateia sem conhecimento do que faz, e fico a me perguntar se esse tipo indivíduo se declara cristão por conveniência ou por medo de ser um ímpio conhecido ao deixar de dizer-se cristão.

O cumulo da conveniência de declarar-se cristão pode ser percebida de quem concorda com discursos blasfemos contra Jesus Cristo. Discursos embasados na herética "teologia da libertação" associada com argumentos ateus, discursos do tipo: "Se Jesus estivesse aqui hoje seria gay". Concordar com este tipo de afirmação é antes de tudo um atestado de total desconhecimento das Escrituras Sagradas, e uma demonstração do conhecimento básico que qualquer cristão deve ter de que: Jesus foi O Cristo porque cumpriu diversas profecias do antigo testamento, e principalmente: Ele jamais pecou! (2 Co 5:18-21, Hebreus 4:15-14).

É compreensível ver alguém que se declara ateu negar Cristo e as Escrituras, porém ver alguém que se declara cristão negar Cristo, negar a santidade de Cristo e negar as Escrituras é algo incompreensível, é ilógico, é lembra-se de que quem tem boca (ou teclado) fala (ou escreve) o que quer, inclusive perde a oportunidade de parecer sábio, pois o silêncio algumas vezes é visto como sinal de sabedoria.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Que tempos! E que costumes!

Vivemos dias não tão melhores ou piores que outros tempos, mas podemos nos espantar com tanta perversão de valores e afirmar semelhantemente ao romano Cícero: Que tempos! E que costumes os nossos!

Por isto retorno as atividades de blogar na rede.

terça-feira, 25 de junho de 2013

A gente vê a mídia, como ela é...

Para quem vive repetindo uma mentira feito papagaio, sem entender ou ter conhecimento real do conteúdo, o que, infelizmente, faz até lembrar o ministro da propaganda Nazista Joseph Goebbels que lhe tem atribuída a seguinte frase: "uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade" seria bom ver que este projeto apelidado maliciosamente de "cura gay" não tem nada de curar ninguém, mas sim de sustar uma coerção limitadora da liberdade profissional e até liberdade de pesquisa acadêmica, bem como liberdade do próprio paciente buscar aconselhamento ou tratamento do psicologo.

Se fosse algo para tratar de "cura gay" a discussão traria os médicos estariam na mesa de discussão.

É uma pena perceber que muitos jornalistas mentem (e outros por negligência, são levados a repetir a mentira) sobre determinado assunto.

É TAMBÉM LASTIMÁVEL A EXISTÊNCIA DE TODA ESSA POLÊMICA QUE SOMENTE ACABA TRAZENDO PALANQUE PARA UM DEPUTADO QUE SAIU DE DENTRO DE UM DOS MAIS FÚTEIS PROGRAMAS DA TELEVISÃO BRASILEIRA DIRETAMENTE PARA DENTRO DO CONGRESSO NACIONAL, E PARA OUTRO DEPUTADO QUE SE APROVEITA DO NOME DE PASTOR (PORÉM ESTÁ MAIS PARA PREGADOR DE HERESIAS) PARA ANGARIAR VOTOS E JOGAR OS FIÉIS DE SUA IGREJA NAS DIVERSAS POLÊMICAS.

E tão grave quanto isso é ver que deveria informar (a imprensa/midia), desinformando, distorcendo as informações, pois como bem falou o autor da coluna abaixo:

"Há uma diferença entre “verdade” e “consenso da maioria influente”. Ademais, parece-me evidente que proibir um profissional de emitir uma opinião valorativa constitui uma óbvia infração constitucional. Questões ligadas a comportamento não são um teorema de Pitágoras"

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/voce-lera-que-comissao-aprovou-projeto-de-cura-gay-e-uma-falsa-noticia-e-aqui-se-explica-por-que/

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Que tempos e que costumes vivemos!

Já disse o poeta e filosofo Cícero da devassa Roma pré-cristã: "que tempos os nossos e que costumes!"

Vivemos tempos de aversão ao conceito, que hoje é chamado de pré-conceito.

Mesmo que um individuo discorde de uma opinião, tendo opinião formada, mas dependendo de que tema seja o individuo tem pré-conceito.

O que me fez pensar nisso foi o tema homofobia e casamento gay, e a leitura de alguns artigos, dentre eles o de William Douglas intitulado "dois surdos: os religiosos e o movimento gay".

Acertadamente William Douglas opina afirmando que "vivemos uma era de homofobia e teofobia, uma época de grupos discutindo não a liberdade, mas quem terá o privilégio de exercer a tirania".

quarta-feira, 16 de março de 2011

Consumidor de olhos abertos

A modalidade de negócio conhecida por "compra premiada", onde o consumidor entra no consórcio de eletrodomésticos ou motocicletas pagando parcelas mensais até a quitação do produto, concorrendo ainda mensalmente através de sorteios à plena quitação antecipada do contrato, está sendo alvo do Ministério Público nos Estados de Tocantins e Maranhão.

O Ministério Público do Estado de Tocantins instaurou inquérito civil contra alguns estabelecimentos no referido Estado para apurar suposta prática de fraude conhecida por "pirâmide financeira".

Já no Maranhão o Ministério Público através de liminar de Ação Civil Pública a justiça determinou o fechamento de inumeros estabelecimentos que praticam esta modalidade de consórcio. Para o MP maranhense trata-se de uma forma simulada de consórcio sem a devida autorização do Banco Central do Brasil ou do Ministério da Fazenda o que torna uma atividade ilicita.

O que mais parece é que este tipo de comércio é a venha fraude da pirâmide, na qual os primeiros compradores podem até ganhar a quitação integral do produto adquirido com o pagamento de apenas algumas parcelas, entretando com o crescimento da pirâmide o negócio se torna insustentável, pois os consumidores que ficam terão que pagar o produto dos que são sorteados.

E quem pagará a conta no final?

Está é a pergunta que fica para que os consumidores fiquem alerta e não caiam na ilusão desta nova pirâmide financeira.


Fontes:

http://www.mp.to.gov.br/portal/node/1352

http://www.mp.ma.gov.br/site/DetalhesNoticiaGeral.mtw?noticia_id=5427

http://noticias.pgr.mpf.gov.br/noticias/noticias-do-site/copy_of_consumidor-e-ordem-economica/grupo-e-suspeito-de-fraudar-9-mil-pessoas-em-sistema-de-consorcio-ilegal-na-regiao-de-altamira-pa

http://pt.wikipedia.org/wiki/Esquema_em_pir%C3%A2mide

http://pt.wikipedia.org/wiki/Esquema_Ponzi

sábado, 12 de março de 2011

Retorno.

Depois de quase um ano sem postar nada, eu retorno.

Não se preocupem. Não fui abdusido ou censurado depois de postar polêmica declaração do presidente da OAB sobre os juizes trabalharem apenas 3 dias da semana (apesar que acredito se meu blog fosse mais lido talvez tentassem me censurar ou dar um chá de sumisso).

Então, depois de quase um ano, retorno, e faço isso em momento oportuno: o inicio do ano.

Inicio do ano mesmo 12/Março/2011, pós carnaval.

Pois como todos sabem: no Brasil o ano só começa depois do carnaval.

Assim, aproveito para desejar: Um feliz ano novo!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Crítica séria e verdadeira

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcanti, crítica declaração do presidente do STF, Gilmar Mendes, e diz que morosidade da justiça não é mito e se deve a trabalho de juizes "TQQ".


Brasília,03/02/2010 - A lentidão do Poder Judiciário é fato real e palpável, segundo afirmou hoje (03) o novo presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante, ao discordar frontalmente da declaração do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, para quem é "mito" a tão criticada morosidade da Justiça brasileira. "A lentidão não é mito, é um fato real, pois se fosse mito não seria necessário o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) estabelecer metas para redução do imenso volume de processos - metas que, pelo se divulgou, nem foram alcançadas", sustentou Ophir. Para ele, um dos motivos da morosidade "é que a grande maioria dos juízes não cumpre seus horários e trabalha, quando muito, no sistema tqq - ou seja, juízes que trabalham somente às terças, quartas e quintas-feiras".

Invocando sua experiência de 27 anos como freqüentador dos fóruns judiciais, como advogado trabalhista e cível, Ophir Cavalcante entende que o primeiro passo para atacar a lentidão da Justiça deveria ser a ampliação do horário de atividades dos juízes. Ele afirma que o funcionamento da Justiça Estadual, por exemplo, em muitos lugares se dá de 8h às 13h, "quando precisaria funcionar pelo menos das 8 às 18 horas, com os juízes presentes nos fóruns e os funcionários em plena atividade. Segundo ele, outro problema é o fato de que muitos juízes atualmente não residem mais em suas comarcas, preferindo morar nas capitais.

"A OAB vai cobrar esses compromissos do Judiciário: juiz morando na comarca e funcionamento da Justiça de 8 às 18 horas, de segunda a sexta-feira, para que a Justiça possa atender o cidadão", anunciou o novo presidente da entidade. Ophir disse também que cobrará do Judiciário melhor estruturação das corregedorias de Justiça para que haja maior fiscalização sobre o funcionamento desse poder. Para ele, as corregedorias hoje "são mais órgãos de estatísticas do que de gestão e fiscalização do trabalho dos magistrados e servidores do Judiciário".

Fonte: http://www.oab.org.br/noticia.asp?id=18973